O Vereador Fabrício Costa fazendo uso da palavra na sessão de terça-feira (20) comentou sobre a "famosa" crise que o município vem passando e percebe que é fruto de uma má gestão na questão de prioridades.
"Muitos falam em crise. Crise entendo que os funcionários estão passando por trabalhar 11 meses e estar recém recebendo parte do salário de 9 meses. Isto eu entendo por crise. Mas há informações que estão ao acesso de todos, como no caso de transferências do Governo Estadual e Federal para Pinheiro Machado e se comparar de 2017 para 2018, nosso município arrecadou R$ 1.280.000,00 (Um milhão duzentos e oitenta mil reais), a mais do que no último ano. Fica dado o recado e até mesmo por parte dos vereadores da base do governo, que percebem com a votação de hoje aqui, o que falta no momento na cidade é Gestão", destacou.
Fabrício enfatizou que este seria um ponto, mas que outros pontos deveriam ser levados em conta como o gasto de R$ 163 mil reais com Cadernos de Estudos do Funcionalismo e até mesmo o fato das licitações. "Depois que alertei aqui na Casa que estavam pagando produtos com preço muito acima da média, hoje as licitações estão com valores menores", enfatizou.
Por fim Fabrício informou sobre um pedido de informação feito ao Executivo o qual obteve resposta nesta semana o qual mostra que o Governo pagou R$ 9.900,00 para custear gastos com publicidade da atual administração.
"Algo que me chamou a atenção é que a empresa que recebeu este valor foi aberta do dia 06/06/2017, ai no dia 09/06/2017 foi entregue a proposta na prefeitura e as primeiras notas empenhadas de serviço da mesma empresa foram prestadas para a prefeitura. Ai você passa a perceber que diversos pontos já ocorrerem na atual gestão e hoje estamos passando por a atual situação. Estranho que o dono na época da empresa vencedora era a mesma pessoa que fazia o trabalho de propaganda no período eleitoral do Prefeito Zé Antônio. Isto mostra o trafego de influencia para arrumar para os seus. Espero que mais pessoas se unam na fiscalização das ações do governo e desta forma quem sairá ganhando será o município", concluiu Fabrício.
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