O Governo não pode pensar em aumentar tributos e continuar colocando gente na prefeitura aumentando o índice da folha
Após cumprimentar os presentes na sessão, o vereado Fabrício Costa (PSB) iniciou seu pronunciamento destacando que a sessão estava com Casa cheia devido ao povo acompanhar seus representantes para verificar quais seriam seus posicionamentos e postura frente a votação dos projetos que tratavam de tributos municipais.
“O povo elege e cobra seus representantes. Se regredirmos no tempo, a cerca de ano, a questão de elevação de taxas, estava sendo debatido e todos diziam que o Governo Federal devia escutar a voz do povo. Nós estamos representando a vontade do povo e já se passou 8 meses completos desta administração municipal. Houve mudanças porque o povo quis mudanças. Principalmente de seus representantes e isto nos faz crer que o povo não estava satisfeito. E agora nós estamos aqui porque o povo nos colocou. Não podemos nos virar contra a população, pois, não é justo ao meu ver. Por isso, meus votos foram contrario aos reajustes que visam aumentar os tributos”, enfatizou.
Na sequencia Fabrício disse que foram dadas diversas alternativas para o Governo Municipal pelos parlamentares, mas que não foram recebidas com tanta importância.
“Semana passada, foi dito aqui nesta tribuna, por mim, não sou contra as pessoas que vem trabalhando na prefeitura que são Cc’s. Pois todo mundo precisa trabalhar, mas será que neste momento de dificuldades financeiras do nosso município, necessitamos ter tanta gente na prefeitura. Sei que o número de CC’s diminuiu, mas vejo que antes de tirar da população, o Governo deve cortar na “própria carne”. Há dias atrás neste País se fazia manifestações pressionando os deputados a votar ao lado da população. Agora que é a hora de nós vereadores decidir, alguns estão invertendo, e indo contra a vontade da população. O recado hoje com a reprovação destes projetos foi dado. Antes de querer aumentar os tributos para fazer o serviço, o Governo deve realizar os serviços básicos esperados pela população e depois querer aumentar os tributos”, finalizou Fabrício.
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