O bloco PMDB-PDT-PSDB, que concentra os parlamentares Jaime Lucas, Adroaldo Azambuja, Fabio Dias, Edison Molina, Renato Rodrigues e Geovane Teixeira não acompanhou a decisão do TCE/RS.
O bloco PSB-PP, que tem os parlamentares Rogério Moura, André Kisuco e Paulinho Alves acompanhou a decisão do Tribunal de Contas do Estado.
Em sua justificativa o vereador socialista Rogério Moura votou favorável ao parecer do Tribunal de Contas (PDT).
O bloco PSB-PP, que tem os parlamentares Rogério Moura, André Kisuco e Paulinho Alves acompanhou a decisão do Tribunal de Contas do Estado.
“Tivemos uma conversa anteriormente bem esclarecedora, e acho que está bem claro que há um acordo político. Não vamos tapar o sol com a peneira. Até os próprios colegas do PSDB pediram que o PDT mantenham o acordo. E sempre digo que sou contra a determinados acordos. O PSB procurou praticamente todos os partidos do município, não por acordo, mas sim por uma aliança para Pinheiro Machado, pensamos assim. Então devido a este acordo, me manifesto acompanhando o parecer do Tribunal de Contas sendo desfavorável as contas do Governo José Antônio”, explicou Rogério.
“Tenho a tese que na política temos que ser o mais correto possível. Sem conchavos políticos. Este voto que estou dando é pensando em tudo que aconteceu no governo Zé Antônio. Tenho que considerar, como o Tribunal de Contas apontou, como um voto técnico político. Não posso esquecer o que aconteceu no passado. Como é que vou chegar, ter a cara de pau de conversar com as pessoas que moram na vila, como comentado pelo vereador Geovane Teixeira, que as pessoas mais pobres são as que são esquecidas. E por duas vezes o calçamento esteve na mão do ex-prefeito, que foi embora por causa de política. Como vou chegar nas pessoas que estão no meio do barro, que quando chove não podem nem entrar em casa e eu votar a favor do José Antônio. Eu tenho ética, sou novo, e continuarei desta forma. Meu pai e minha mãe me ensinaram a respeitar as pessoas, e por isso eu respeito aquele povo pobre da vila que pisa no barro e amassa barro todos dias, pois estávamos com o calçamento nas mãos e foi embora por causa de politicagem”, declarou Kisuco.
Na sequencia o parlamentar progressista, Paulinho Alves também acompanhou a decisão do Tribunal de Contas desfavorável às contas de José Antônio.
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