Para a implementação desta campanha, cada unidade escolar criará uma equipe multidisciplinar, com a participação de docentes, alunos, pais e voluntários, para a promoção de atividades didáticas, informativas, de orientação, conscientização, prevenção ao uso de CRACK.
“O que justifica tal projeto de Lei que tem a intenção de prevenção e conscientização dos estudantes dentro das salas de aula, nas escolas, nas unidades de educação infantil, para que desde pequenos e no ambiente escolar, seja viabilizado as consequências do uso do crack”, destacaram.
São objetivos da Campanha: Prevenir e combater o uso do CRACK nas escolas e fora de seu ambiente; Capacitar docentes e equipe pedagógica para a implementação das ações de discussão, prevenção, orientação e solução do problema; Incluir, no Regimento Escolar, regras normativas de prevenção ao uso do CRACK; Esclarecer sobre os aspectos legais e da saúde que envolve o uso do CRACK; Observar, analisar e identificar eventuais usuários e vítimas do CRACK nas escolas; Desenvolver campanhas educativas, informativas e de conscientização com a utilização de cartazes e de recursos de áudio e audiovisual; Integrar a comunidade, as organizações da sociedade e os meios de comunicação nas ações multidisciplinares de combate ao uso do CRACK; Coibir atos de agressão, discriminação, humilhação e qualquer outro comportamento de intimidação, constrangimento ou violência contra ao usuário do CRACK; Realizar debates e reflexões a respeito do assunto, com ensinamentos que visem à conscientização dos males causados pelo CRACK; Orientar pais e familiares sobre como proceder diante da prática do uso dos males causados pelo CRACK.
“A campanha permanente de combate ao crack nas unidades escolares vislumbra impactos na desarticulação do tráfico e, principalmente, no reconhecimento do compromisso do município em promover uma política pública na educação”, afirmaram.
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