“De que adianta aumentar tributos do povo, se Governo não sabe administrar recursos”, desabafou Fabrício

Na noite de terça (07/08), após o Projeto de reajuste dos valores do IPTU da cidade ter sido aprovado por 5x4, o Vereador Fabrício Costa acabou explicando seu posicionamento contra o Projeto. 

Fabrício destacou que hoje a Câmara Municipal conta com 6 diferentes partidos e que cada um tem seus posicionamentos, e que não concorda com o fato, de que outros parlamentares afirmam que se outros grupos partidários estivessem na frente da Gestão da cidade, a situação seria a mesma vivenciada nos dias de hoje (infraestrutura precária, atrasos no pagamento dos servidores, fechamento de escola, não pagamento do vale alimentação, entre outros). 

“Cada pessoa pensa de uma forma. Neste governo há acertos, mas também há muitos erros. Digo para todos que se estivesse na administração municipal o Projeto que eu defendia nas eleições de 2016, as coisas não estariam desta forma. Na questão da coleta de lixo, ao invés de pensar em aumentos de tributos, nós pensávamos em financiar um caminhão para realizar a coleta, e com o passar do tempo diminuir os custos que hoje se paga com a empresa terceirizada. Pois a tendência é que em 2019 o serviço suba novamente”, destacou Fabrício. 

Fabrício enfatizou que a proposta que defendia no último pleito teria muito mais atitude, ação e resultados. 

“Hoje o que vimos é que o Governo só quer aumentar tributos do povo. Mas há outras maneiras de reajustar as contas. Uma delas é não pagar por produtos em licitações com preços maiores da média”, explicou. 

“Analisando uma licitação da prefeitura, constatei que as diferenças de valores foram de R$ 15 mil reais. Na época me espantei com o valor pago por isqueiros e coxas. E agora na nova fiscalização me surpreendi com o preço médio pago por pacotes de bolachas (R$ 14 reais). Então não adianta aumentar por um lado e desperdiçar por outro”, frisou. 

Por fim Fabrício destacou que uma das alternativas e sugestões ao Governo era a de colocar dentro das licitações uma parte a qual referia-se a não comprar itens com valor acima da média. Mas também deixou bem claro que na parte documental não há irregularidades.
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Assessoria do PSBPM

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